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segunda-feira, 30 de junho de 2014

CONVENÇÃO PARTIDÁRIA EM SERGIPE

Tempo de convenção é período de traição 


Nesta segunda-feira, 30, durante todo o dia, a grande maioria dos partidos políticos deve realizar as suas convenções para a definição das candidaturas majoritárias e proporcionais. São atos pro forma, pois todos, do mais humilde ao mais rico dos eleitores sergipanos, sabem quais serão os principais nomes na disputa, uma vez que desde o ano passado há uma clara polarização entre os nomes do governador Jackson Barreto (PMDB) e o senador Eduardo Amorim (PSC), o que levou o prefeito de Aracaju, João Alves Filho (DEM), a desistir do páreo.

Há uma clara disputa para conquistar o maior número possível de partidos que tenham tempo na TV e Rádio e isso movimenta dia e noite deste domingo e segunda-feira, com direito ao prolongamento pela manhã e tarde da terça-feira, quando os partidos devem fechar as suas atas, em muitos dos casos sem refletir o que foi aprovado nas convenções, mas espelhando apenas arrumações de última hora e, em alguns casos, com cheiro de traições aos acordos que foram programados anteriormente com outras agremiações.


Tempo de convenção é período de traição - 2

Da preparação do listão dos candidatos que terão seus nomes submetidos às convenções à escrituração das atas, os partidos mais fracos, os chamados “nanicos”, são alvo de pressões dos maiores, que apenas desejam deles o tempo de mídia e em troca lhes dão algum tipo de ?mimo?, o suficiente para que não atrapalhe a campanha daqueles que realmente têm condições de sucesso nas urnas. Há comentários sobre extorsões dos nanicos aos grandalhões. Mas no jogo político há um vale tudo consentido entre todos eles.

Como em política traição é o fruto que se colhe da “conversação”, todos os grandes segmentos partidários mostram-se abertos ao “diálogo” e, muitas das vezes, dispõe-se até a fazer e aceitar pressões, coisas que os cidadãos comuns chamariam de extorsão.

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